Iremar Marinho
Eu me rendo,
William Blake.
Eu te vendo
Minh'alma
De pé-quebrado.
Não suporto mais a luta
do teu céu com meu inferno.
(11-8-2011)
Para Lêdo Ivo
(Ao modo de Sidney Wanderley)
Iremar Marinho
Ninguém sai do poema de Lêdo
Sem o mar estético
Sem as várzeas fluidas
Sem as raparigas do Cavalo Morto
Ninguém sai do poema de Lêdo
Sem lama lacustre
Sem dormir com as putas
Dos velhos sobrados
Do Jaraguá redivivo
Ninguém sai do poema de Lêdo
Sem o açúcar bruto
Do porão das naves
No porto ancoradas
Em cada poeta um mundo!
ResponderExcluirUm abraço
Olá Guaraciaba
ResponderExcluirQue satisfação ter você aqui comentando estes nossos mundos poéticos!
Sou muito grato a você.
Volte sempre.
Abraços
Os poetas a nos fazer viajar por seus mundo tão peculiares...
ResponderExcluirConfesso que também venderia minha alma a alguns poetas...
Um abraço
Maravilha de poemas, Iremar! Posso publicar um deles no blog Márcia Sanchez Luz?
ResponderExcluirAdorei conhecer seu espaço.
Abraços
Márcia
Olá, Márcia! Nem precisa pedir para publicar um poema nosso no seu belo blog! Para mim é grande honra e prestígio! Adoro o que você faz! Abraços.
ResponderExcluirGraça Graúna 21 de junho de 2013 15:36
ResponderExcluirIremar - eu também me rendo ao seu poema para suportar as dores do mundo. Com abraçares, Graça Graúna
Graça,
ResponderExcluirEu me rendo ao seu cativante comentário ao nosso poema-cavatina ao poeta William Blake.
Rendo-lhe ainda (e retribuo) este poético e carinhoso "abraçares" que me envia.